Pastor Edvaldo Sousa

Quem São os Levitas e os Ministros de Música?

A expressão “Levita” vez por outra, é comumente ouvida nas comunidades de fé em relação aos músicos que atuam nas celebrações litúrgicas nas igrejas, especialmente àqueles que atuam nas chamadas “equipes de louvor”. Seria esse a aplicação correta do termo? Mas quem são os levitas? A Bíblia fala sobre a importância da música no culto. No tempo de Davi e Salomão, o Ministério de Música era uma parte integral do culto hebraico. Os músicos vinham da tribo levítica e eram obreiros de tempo integral, separados para o trabalho do Culto. “Dos trinta e oito mil levitas, quatro mil foram separados para servir ao Senhor, com os instrumentos musicais feitos por Davi” (I Crônicas 23:1-3)

Em I Crônicas são encontrados os deveres dos diferentes levitas e, dentre eles, os músicos. Quenanias, chefe dos levitas músicos, foi citado como encarregado de dirigir os cânticos (I Crônicas 15: 22). Os levitas eram pessoas separadas para ministrar a vida espiritual de Israel. Eles tinham também a responsabilidade de cuidado e manutenção do templo. A questão fundamental é que nos tempos do Antigo Testamento, todo músico era levita, mas nem todo levita era música.

Os levitas músicos do Antigo Testamento, poderemos dizer que são os Ministros de Música que atuam nas igrejas evangélicas atuais, ressaltando que mesmo com menos funções não exercem com perfeição o seu ofício de levitas como no tempo do rei Davi.

No ano de 1969 o bacharel em Música Sacra pelo STBSB, Almir Rosa, passou por um Concílio e foi consagrado a Ministro de Música. Ele assumiu o seu primeiro ministério de música de tempo integral com remuneração, na Igreja Batista em Vila Brasilândia-SP, e o seu segundo ministério foi também em SP, na Igreja Batista da Liberdade e por último, já há muitos anos atua no Ministério de Música da Igreja Batista em Praia do Canto em Vitória-ES. Almir Rosa foi na verdade o nosso precursor, nosso primeiro músico batista à assumir a função de Ministro de Música remunerado. Ele abriu o caminho para outros, como por ex. (Westh Ney, Pr. Marcílio Oliveira, Urgél Loto) e muitos outros por todo o Brasil.

Nós somos muitíssimos agradecidos a Deus por esta dádiva divina que veio do Seu coração para os nossos corações. Agradecemos também aos pastores que, principalmente no início apoiaram o Ministério da Música em suas igrejas. Parabenizamos a todos os Ministros e Ministras de Música pelo nosso dia, 4º domingo de novembro de 2020; pois já faz 51 anos que esse ministério se iniciou nas igrejas batistas brasileiras. Que Deus continue nos usando e nos abençoando nessa Missão para o louvor da Sua Glória. AMÉM!!!

Pr. Edvaldo Sousa (M.M.)

Pr. Edvaldo Sousa

A MÚSICA E SUA IMPORTÂNCIA NA REFORMA PROTESTANTE

A música foi o veículo mais eficaz no processo de divulgação da Reforma Protestante. Martinho Lutero, o Reformador, teólogo que em sua época enfrentou o domínio da Igreja Romana, era também um homem de especial talento musical. Com as letras de seus cânticos, dos seus hinos, ele conseguiu alcançar, utilizando a música como mensageira, a um grande número de pessoas, muitas que não sabiam ler, divulgando assim os acontecimentos, os ideais da reforma e o Evangelho.

Hoje, as nossas igrejas evangélicas têm suas raízes nas mudanças históricas, teológicas, sociais e políticas vindas da época da Reforma Protestante. O cântico congregacional no culto foi uma das excelentes iniciativas de Lutero; pois, na época que Ele era Monge, o canto executado, ensinado, estudado, era o canto gregoriano/ cantochão, ou seja, uma música plana, que era privilégio do clero e do coro formado por homens que estudava este estilo, ou seja, uma forma de cantar.

Os cânticos surgidos na época da reforma tinham originalmente um impulso de propaganda e prontidão às provações deste movimento. Foram difundidos pelas ruas entre o povo, eram cantados em encontros de novos adeptos, em língua materna, o alemão. Esta foi à principal mídia dos protestantes. Com o passar do tempo esses cânticos eram aprendidos por um crescente número de pessoas, que os entoava também em seus lares, em encontros de oração e posteriormente em cultos nas igrejas.

E nós estamos atentos, pois em 31 de outubro de 2017 comemorou-se o quinto centenário da Reforma, ou seja, este ano de 2020 somam-se 503 anos da reforma. Na opinião de muitos estudiosos da Reforma Protestante, este foi o mais importante fato do Cristianismo na era DC!

Lutero é até hoje a grande inspiração testemunhal cristã, que a todos lembrou que a eficácia da mensagem do Evangelho está na compreensão e aceitação da Graça de Deus. AMÉM!!!

Pr. Edvaldo Sousa (M.M.)

Pastor Edvaldo Sousa

O PODER DA MÚSICA!!!

A música exerce influencia na mente humana? Claro que sim. Já é uma tese comprovada cientificamente que desde dos tempos mais remotos os sons possuem poderes positivos ou negativos. Mas, o poder da música pode produzir influência de que maneira na vida das pessoas?

1)-Lado positivo: Alívio, cura, restaura, tranqüiliza, amor, saudades, alegria. P. ex. o alívio em 1 Samuel 16, Saul – Davi e sua Harpa; também – poder e força em II Crônicas 20: 14-23, a história de Jeosafá que venceu a seus inimigos.

2)-Lado negativo: Agressividade, briga, raiva, mau-humor, doença, estresse, transformação de comportamento para pior, etc. Por isso, a música pode ser usada para fins determinados, dependendo do alvo a ser atingido.

Nos tempos mais recentes, mais modernos, nós, os cristãos estamos diante de uma guerra musical em nossas igrejas. Precisamos do discernimento vindo do alto no tocante a escolha da música adequada ao culto a Deus. Falando um pouco de História bíblica, a palavra de Deus, como fonte principal, que consideramos de primeiro lugar, nos fornece preciosos elementos no que dizem respeito ao canto religioso. O povo de Israel, em termos de arte, caracterizou-se pela música. Nas festas religiosas e populares, no templo e nas sinagogas. Eles faziam com dinamismo e expressavam com sentimentos, por isso, o canto continuou através dos séculos, constituindo um grande elo de comunicação da alma com o Criador.

Os salmos, por exemplo, são um rico repositório dessas expressões. Com o surgimento dos primeiros cristãos, os cânticos nos cultos passaram a ser somente congregacional; pelo menos não há referências de uso de instrumentos e coros; porque, conforme os estudiosos, esses instrumentos eram considerados como profanos. Eram melodias escolhidas entre as mais simples das gregas, romanas e hebraicas (salmos). Já no século II ao IV, começaram a surgir músicas religiosas de difícil execução, foi diminuindo e só cantavam de modo responsivo. “Aleluias, e Améns, dando lugar assim, ao desenvolvimento do canto coral. Somente depois no século XVI, com o grande reformador Martinho Lutero, foi restabelecido o canto congregacional no culto. Nessa mesma época, o jovem de 26 anos, conhecido de João Calvino, que liderou o protestantismo francês e cuidou radicalmente do canto congregacional a ponto de eliminar o acompanhamento instrumental do canto congregacional. Dizendo que era para evitar qualquer tipo de distorção da melodia original.

Mas, daquele tempo para cá, as coisas mudaram e hoje nós temos toda liberdade para desenvolver as nossas elaborações de cultos.

O culto quem presta é a congregação, somos nós adoradores. Ela, a congregação é ativa e não passiva. Ela tem como função principal, expressar os seus sentimentos, confraternizar-se coletivamente. O que o canto congregacional não é: momento de distração ou de descanso, nem tapa-buraco, enquanto o pregador não chegar. Cremos no valor da música na edificação de uma Igreja alegre e forte. A Igreja de Cristo tem compromisso com a boa música. Devemos usá-la para dar aos salvos condições de crescimento sadio no seu relacionamento com Deus. Assim os anjos cantaram anunciando a chegada do Messias. No cárcere de Filipos a música foi instrumento usado pelo Espírito Santo para levar o carcereiro a Cristo.

Após a instituição da Ceia, Jesus cantou um hino para adentrar o jardim da agonia. No passado o rei Jeosafá (II Crônicas 20:20-22), venceu os inimigos de seu povo usando cânticos que glorificavam a Deus. Os anjos cantam quando um pecador crê em Cristo como Salvador e Senhor. Um dia juntos estaremos com o Senhor, onde o louvor será perfeito. AMÉM!!!

Pr. Edvaldo Sousa (M.M.)

Pr. Edvaldo Sousa

“QUE DAREI EU AO SENHOR”

“Que darei eu a Deus por todos os benefícios que me tem feito?” Darei a minha vida, meus dons e talentos. Minha voz, meu louvor a Ele consagrarei e meu futuro estará em suas mãos.
Nós famílias da Primeira Igreja Batista em Nilópolis, estamos profundamente agradecidos a Deus por sua bondade infinita demonstrada a nós através da doação do Seu Filho Jesus. Por isso, temos motivos de sobra para juntos agradecermos os muitos benefícios dispensados sobre nossas vidas.

O grande Daniel, homem de Deus, preeminente em toda a História bíblica, agradou o coração de Deus, ao dizer: “Ó Deus de meus pais, a ti dou graças e louvor porque me deste sabedoria e força, agora me fizeste saber o que a ti pedimos”. Este Deus de Daniel, é também o nosso. Ele é o Deus da bondade, da benignidade, do amor, da graça, do favor, da fidelidade e longanimidade. É o Deus que estamos louvando, exaltando e engrandecendo mais uma vez neste dia, pela existência da nossa Igreja PIBN, por muitas Vitórias e Bençãos alcançadas.

O próprio Jesus nos deixou um exemplo de gratidão ao dirigir-se a Deus como Pai, dizendo: “Graças te dou, ó Pai, Senhor do céu e da terra, porque ocultaste estas coisas aos sábios e entendidos, e as revelastes aos pequeninos”. Saber agradecer é prova de reconhecimento. Que nunca falte aos nossos irmãos e irmãs a gratidão, pois como pessoas privilegiadas, que conhecem a bondade de Deus e que fomos verdadeiramente chamados por Ele, poderemos sim, nos expressar tal qual o salmista Davi. “Dou graças ao Senhor, porque Ele é bom, porque a sua benignidade dura para sempre. Canto louvores ao Seu nome porque Ele é bondoso”.

“A Bênção do Senhor é que enriquece; e Ele não a faz seguir de dor alguma”. Que essa Bênção seja constante em nossas vidas. Que na missão de fiéis servos de Deus, Igreja do Senhor Jesus, nosso viver, nosso andar, falar, agir, amar sejam quais os de Jesus Cristo quando esteve aqui na terra. pois “O Senhor te guiará continuamente, e te fartará até em lugares áridos, fortificará os teus ossos; serás como um jardim regado, e como manancial, cujas águas nunca falham”.(Is. 58:11) Deus seja louvado para o sempre. AMÉM.

Pr Edvaldo Sousa (M.M)

Nilton José da Silva

Primeiro Amor

Sou grato ao acordar,
sou grato ao me levantar.
Sou grato pelo pão, diante do Eterno em oração.
Sou grato por meus amigos, pela igreja, por meus irmãos em Cristo.
Sou grato por demandas boas e ruins que a vida proporciona a mim.
Em tudo dou graça!
Haverá sempre em meu coração : GRATIDÃO!!
Tudo porque o meu Deus, além de me dar vida, se importa comigo.
Então, quero ser instrumento dessa ação, estender ao meu semelhante a minha mão.
Levar a mensagem do meu Salvador
através de atitudes movidas por seu amor. Amor repartido, que cuida, dá esperança e transforma vidas. Amor verdadeiro, que emana do coração de Deus e me envolve por inteiro.
Por tanto amor, eu sou grato! Por isso, amo, porque Ele me amou primeiro.

Nilton José da SilvaRedação vencedora do II concurso de Redação&Desenho Missionário da PIBN “Porque Ele me amou.”

Porque Fazer Campanhas Missionárias

Por que fazer campanhas missionárias?

“Pois dou testemunho de que eles deram tudo quanto podiam, e até além do que podiam. Por iniciativa própria eles nos suplicaram insistentemente o privilégio de participar da assistência aos santos.” 2 Coríntios 8.3,4

A campanha (assistência aos santos) referida em 2 Coríntios tinha o objetivo de ajudar os crentes da Judeia em um período de crise: cristãos de todo o mundo ajudando os de uma única parte. O exemplo dos macedônios, que insistiram em participar, é impactante.

Diferentemente dos macedônios, e por vários motivos, muitos ainda fazem a pergunta: Por que fazer Campanha missionária? E essa pergunta geralmente vem acompanhada de outras: Por que não fazemos missões sozinhos? Por que não investimos aqui perto? Por que não atendemos nossas necessidades primeiro? Com todo o respeito, essas perguntas são egoístas e ingratas. Se os crentes do passado tivessem feito os mesmos questionamentos e desistido de enviar missionários, nós não conheceríamos Jesus, hoje.

Mas, então, por que fazer missões através de Juntas e Campanhas missionárias? Porque a propagação do evangelho não é igual em todas as regiões do mundo. No Brasil, por exemplo, estatisticamente, temos uma igreja para cada 900 pessoas, mas isso é só estatística. Na verdade, temos regiões inteiras sem nenhuma igreja evangélica. No Sertão nordestino, por exemplo, mais de 6 milhões de pessoas nunca ouviram falar de Cristo de forma intencional.

Todas essas regiões não alcançadas – sejam bairros, cidades ou países – só serão atingidas se os que já conhecem a Verdade enviarem missionários e investirem na plantação de igrejas, como um dia alguém fez conosco.

As campanhas missionárias tentam equalizar essa questão e evangelizar toda a região que for enfatizada, não só com a evangelização em si, mas também com outras ações, como a construção de templos e obras sociais (a campanha de 2 Coríntios 8). Algumas regiões já estão mais desenvolvidas em termos de alcance e menos necessitadas de ajuda para missões diretamente ligadas à plantação de igrejas, contudo, ainda assim, precisam de ajuda para outras formas de alcance da Palavra, como obras sociais (como o projeto Cristolândia) e crescimento de igreja (como é o movimento de Igreja Multiplicadora).

Campanhas missionárias unem todas as igrejas num mesmo objetivo, proporcionando o surgimento de mais vocacionados, de mais intercessores e o levantamento de ofertas para financiar o avanço missionário. Ao fazer assim, a igreja não delega sua missão, afinal:

• A Junta é administrada e auditada pela CBB (Convenção Batista Brasileira), que é a representação das Igrejas Batistas a ela filiadas.

• Os recursos financeiros da Junta vêm das igrejas.

• Os vocacionados e, consequentemente, os missionários vêm das igrejas.

• Os intercessores são os membros das igrejas.

• É às igrejas que os missionários prestam relatórios, ao final.

• O resultado dos projetos missionários é uma igreja, organizada pelos princípios batistas, ou a representação dos batistas em ações de compaixão e graça, no caso das Cristolândias.

A responsabilidade pela tarefa, e sua execução, é da igreja, ao final. Ela não delega essa responsabilidade, apenas utiliza meios cooperativos de fazê-lo, pois sem a igreja, as Juntas simplesmente não existiriam.

Concluindo, ao fazer uma Campanha missionária, independentemente da questão da oferta, a igreja conhece desafios, é informada da ação de Deus através dos missionários, enfim, a igreja tem sua visão missionária despertada para cumprir seu papel dentro da missão divina de reconciliar consigo o mundo.

Pr. Milton Monte
Gerente Executivo de Mobilização de Missões Nacionais
(Texto extraído do site da Junta de Missões Nacionais – Link)

Boletim PIB Nilópolis

O PODER DA MÚSICA

A música exerce influência na mente humana? Claro que sim: já é uma tese comprovada cientificamente que desde dos tempos mais remotos os sons possuem poderes positivos ou negativo.

O poder da música pode produzir influência de que maneira na vida das pessoas? A música pode ser bênção ou maldição na vida da Igreja e até mesmo de outrem. Do lado positivo a música produz alívio, cura, restaura, tranqüilidade, amor, saudades, alegria. Ela exerce poder terapêutico. Atualmente a medicina moderna a usa na recuperação de determinados enfermos e também em diversos ambientes, lojas, hipermercados e clínicas para acalmar as pessoas e estimular o consumo de produtos.

Do lado negativo: A música exerce no subconsciente, poder devastador. Há relatos de crimes bárbaros cometidos após audições e sessões de rok e outras músicas que estimulam o uso de drogas, agressividade, sexo, briga, raiva, mau-humor, doença, estresse, transformação de comportamento para pior, etc. Por isso, a música, pode ser usada para fins determinados, dependendo do alvo a ser atingido.

Nos tempos mais recentes, mais modernos, nós, os cristãos, estamos diante de uma guerra musical em nossas igrejas. Precisamos do discernimento vindo do alto no tocante à escolha da música adequada ao culto a Deus.

A Igreja de Cristo tem compromisso com a boa música, e devemos usá-la para dar aos salvos condições de crescimento sadio no seu relacionamento com Deus. Cremos no valor da música na edificação de uma Igreja alegre e forte. Assim os anjos cantam anunciando a chegada do Messias. No cárcere de Filipos a música foi instrumento usado pelo Espírito Santo para levar o carcereiro a Cristo. Após a instituição da Ceia, Jesus cantou um hino para adentrar o jardim da agonia. No passado o rei Jeosafá (IICr 20:22), venceu os inimigos de seu povo usando cânticos que glorificavam a Deus. Os anjos cantam quando um pecador crê em Cristo como Salvador e Senhor. E cremos que um dia juntos estaremos com o Senhor, onde o louvor será perfeito com aleluias, glórias e améns.

Convido você a cantar. Cantar com a alma, com a vida. Permitindo que os seus, que os nossos atos e ações do nosso viver diário expressem canções que glorifiquem a Deus. Portanto, cantemos com os nossos testemunhos diário, gerando oportunidades aos anjos a cantar a alegria perante o trono por vidas que creram em Jesus, como Salvador e Senhor, atraídas por suas e por nossas canções de gratidão.

Pr. Edvaldo Sousa

Artigo PIB Nilópolis

“É Natal! Nasceu Jesus Cristo!!!”

Vejamos isso que aconteceu e que o Senhor nos fez saber. “Não tenham medo” – disse o anjo: eu lhes trago a notícia mais alegre que já se deu, e isso é para todo o mundo! O Salvador-sim, o Messias, o Senhor nasceu esta noite em Belém! Como vocês vão reconhecê-lo? Vocês encontrarão uma criancinha enrolada num cobertor, deitada numa manjedoura! Ele é o Príncipe da Paz que veio da glória celestial com grande amor, para habitar entre os homens e restaurar o mundo do pecado. Nossos corações se regozijam no Salvador e a felicidade envolve o nosso ser, porque Ele, Jesus é a nossa Paz e Senhor de nossas vidas, que reinará para sempre. Aleluia! Aleluia! Aleluia!

É…o Natal chegou. Uma vez mais, doze páginas do calendário da História foram viradas, trazendo-nos de volta o Natal. Para muitos, Natal significa euforia, correria, presentes, comida, bebida, shoppings, compras, ceias e ruas movimentadas. Noite em família, alegria, satisfação e pequenos momentos de reflexão. Mas o verdadeiro Natal é o nascimento de Cristo, não só em Belém, mas dentro de cada coração. O Natal sopra em nossas vidas como um vento que sai do Norte para o Sul, sempre nos pegando de surpresa. E assim, tão rápido como chegou, ele se vai. Porém, para muitos, mais precisamente há mais de dois mil anos atrás, o primeiro Natal demorava em acontecer. Na ocasião, não havia festas, ceias e shoppings. Só havia as profecias e a promessa de que uma virgem conceberia e daria à luz o Rei que salvaria a Filha de Sião.

Parabéns, Jesus! Só Tu, és digno de receber Glória, Honra e Poder.
Tu és, antes de todas as coisas, e em Ti subsistem todas as coisas. És Rei sublime e divinal, e nós te amamos e te adoramos de todo o nosso Ser…..

M.M. Pr. Edvaldo Sousa

Artigo PIB Nilópolis

DIA DA BÍBLIA

“Toda a Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra.” (II Timóteo 3.16,17)

Hoje, segundo domingo de dezembro, comemoramos o “Dia da Bíblia”. Os evangélicos já tiveram o apelido de “Os Bíblias” por serem vistos sempre carregando debaixo do braço um exemplar das Sagradas Escrituras. Nós, batistas, cremos que a Bíblia é a Palavra de Deus, nossa única regra de fé e prática.

Cremos que na Bíblia encontramos tudo o que precisamos saber para vivermos conforme a vontade de Deus. Martinho Lutero disse: “Fiz uma aliança com Deus: que Ele não me mande visões, nem sonhos, nem mesmo anjos. Estou satisfeito com o dom das Escrituras Sagradas, que me dão instrução abundante e tudo o que preciso conhecer tanto para esta vida quanto para o que há de vir”.

Outro Reformador do séc. XVI, João Calvino, escreveu as seguintes palavras acerca da Bíblia: “A Escritura é a escola do Espírito Santo, na qual, como nada é omitido não só necessário, mas também proveitoso de conhecer-se, assim também nada é ensinado senão o que convenha saber.”

Ao observarmos II Timóteo 3.16, escrito acima, vemos que Paulo nos ensina que a Bíblia foi inspirada por Deus, ou seja, Deus é o autor das Escrituras. Aprendemos sobre a utilidade das Escrituras:

1) Útil para o ensino: aprendemos através dos mandamentos e orientações da Palavra o que devemos saber para vivermos conforme a vontade do Senhor;
2) Útil para a repreensão: A Palavra mostra o nosso erro, evidenciando nosso pecado para que possamos corrigir o que está errado;
3) Útil para a Correção: além de evidenciar nosso pecado, a Bíblia é útil para nos conduzir a uma atitude correta, afim de que abandonemos o pecado e tenhamos comunhão com Deus;
4) Educação na Justiça: é uma educação para vivermos conforme a justiça de Deus, conforme foi ensinada por Cristo. A Palavra nos educa para evidenciarmos o fruto do Espírito em nosso viver diário.

Somos gratos a Deus por sua preciosa Palavra.

Rev. Luis Roberto Navarro Avellar
Igreja Presbiteriana de Jundiaí