header-10abr2022

JOSÉ SARAMAGO E A IGREJA

Pouca gente sabe, mas José de Sousa Saramago foi o escritor português mais célebre na história recente. Ele ganhou o prêmio Camões de 1995, o mais importante prêmio literário da língua portuguesa, e em 1998 foi coroado com o prêmio Nobel de Literatura. Ganhou muitos outros prêmios, mas também recebeu críticas e sofreu perseguições até mesmo da Igreja católica em pleno século XX.

Estávamos em Lisboa, o dia estava frio e ensolarado, muito próprio para caminhar, visitar monumentos históricos e conhecer um pouco do nosso passado, já que nossas raízes são portuguesas “com certeza”. Fomos então à fundação Casa dos Bicos onde uma exposição em celebração ao seu centenário de nascimento estava sendo exibida, e foi uma imersão na vida do autor de: Ensaio sobre a Cegueira, Ensaio sobre a Lucidez, Memorial do Convento, e o Evangelho segundo Jesus Cristo, entre outros títulos. Fizemos também uma parada sob o Carvalho centenário onde, a seu pedido, suas cinzas foram depositadas. Respeito à memória de um homem que contribuiu muito com sua geração.

Por mais irônico que possa parecer, Saramago era ateu, céptico, sarcástico, demolidor de mitos e irônico em suas narrativas, tanto na desmistificação da história convencional, como na censura dos desvios contemporâneos. Em uma entrevista concedida em fevereiro de 1994 ele disse o seguinte: “Se o homem não for capaz de organizar a economia mundial de forma a alimentar a humanidade, e esta vier a padecer fome, que humanidade é essa? Nós que enchemos a boca com a palavra humanidade, ainda não chegamos a isso, então não somos humanos, talvez cheguemos a sê-lo, mas falta muito. Vivemos ao lado de tudo que é negativo, como se não tivesse qualquer importância, a banalização do horror, da morte, da violência, sobretudo se isso acontece aos outros e não a nós…Enquanto a consciência das pessoas não despertar isso continuará.”

Confesso que isso me fez refletir. O que ele fala sobre a civilização, podemos aplicar ao microuniverso que é a Igreja, Nilópolis e Rio de Janeiro. Se tudo que acontece à nossa volta não nos diz respeito, o quê, de fato é importante para nós? Já pensamos nisso? O triste é que essa lição vem de um ateu, porque os crédulos não estão fazendo corretamente o dever de casa.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastoral da PIB Nilópolis

A GRAÇA É PARA QUEM QUER

“A fé é simplesmente a sua resposta à mensagem do amor e da Graça de Deus”. (Shane Callahan)

Não há dúvida que devemos viver de modo digno do amor de Deus. Inaceitável é que devamos viver de modo que nos tornemos dignos do amor de Deus.
Pensar que devemos agir de modo a ser recompensados com o amor de Deus é a proposta do legalismo. E o legalismo é um peso, que não conseguimos suportar sem sofrer, uma farsa, porque somos incapazes de fazer sempre o que é certo, e uma mentira, porque Deus não age como se humano fosse.

O amor de Deus não é como o nosso, que precisa ser alimentado com respostas. Ele nos amou primeiro, quando éramos completamente indignos. Deus nos ama não por nossa bondade, mas por causa da bondade dele.
Embora arraigada, a ideia de que devemos fazer algo para merecer a Graça de Deus (em forma de salvação ou de bênção) é a mais completa negação da Graça que Jesus veio anunciar, apresentar e disponibilizar.

Diante do nosso pecado, Deus entra em ação, oferecendo-nos perdão completo. Ele não oferece perdão a quem merece, mas a quem precisa. Ele não envia recursos a quem merece, mas a quem carece. Ele não abre a porta do céu a quem merece, mas a quem deseja. Ele não distribui bondades a quem merece, mas a quem almeja.

Como Graça não se impõe, Deus nos estende sua mão e espera que estendamos as nossas para recebermos o que precisamos e Ele quer nos dar. E Ele insiste:
“Eis que estou à porta e bato; se alguém ouvir a minha voz e abrir a porta, entrarei em sua casa e cearei com ele, e ele, comigo”. Apocalipse 3.20

Pr. Israel Belo de Azevedo

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

PARA VIVER A COMPAIXÃO

Quando vemos algo errado à nossa volta, tendemos logo a julgar e a condenar. Quando recebemos um insulto, é comum respondermos com outro insulto, geralmente mais pesado. Quando vemos uma necessidade, podemos ignorá-la ou imaginar alguém que possa atendê- la, não nós. Podemos fazer outras escolhas. Diante de algo errado, podemos esperar até que a Graça de Deus julgue. Depois de examinar o assunto e precisarmos julgar, que julguemos com graça, que é como gostaríamos de ser julgados no nosso caso. Quando insultados, podemos deixar que a Graça de Deus nos envolva, antes de reagirmos.

Diante da necessidade do outro, podemos nos esforçar para supri-la com uma palavra significativa, quando só uma palavra basta, ou com um gesto efusivo, quando ele pode mudar as coisas.

Quando pensamos e agimos com graça, nunca nos arrependemos. E não podemos dizer o mesmo do contrário. Estamos prontos para viver a compaixão. Alcançamos nosso apogeu espiritual e emocional quando ajudar se torna nossa alegria, uma grande alegria. Somos felizes quando ajudamos sem notar que ajudamos. Somos plenos quando procuramos formas de ajudar naturalmente. Entendemos o sentido da vida quando ajudar não é um verbo que conjugamos para impressionar. Compreendemos a nossa missão quando não precisamos de aplausos, e por isto não os buscamos, quando fazemos o bem. Estamos bem quando, se possível, nosso gesto fica anônimo. Estamos realmente bem quando, numa reunião em que nomes são mencionados, não esperamos a citação do nosso. Esqueceram-nos? Não nos importa.

Estamos em harmonia com o ideal de Jesus quando ajudar é para nós um privilégio; tendo tido o privilégio de receber, temos o de dar.
O nosso coração pulsa no compasso da Graça de Deus quando o compromisso de ajudar não é um peso, nem uma prisão, mas leveza e liberdade. Quando a nossa mente se concentra em fazer o bem, sem desistirmos, apesar da maldade em volta, ela se torna alegremente centrada em Cristo. Ajudar alegra. Ajudar nos alegra.

Afinal, “Jesus Cristo deu a si mesmo por nós, a fim de nos remir de toda iniquidade e purificar, para si mesmo, um povo exclusivamente seu, dedicado à prática de boas obras” (Tito 2.14).

Israel Belo de Azevedo

Exemplo de Compaixão

Exemplo de Compaixão

Março é o mês da mulher. Um tempo de lembrarmos os direitos e conquistas de cidadãs muitas vezes vistas como frágeis, mas que são preciosas ao Reino de Deus. E neste ano, para representar todas neste mundo que têm suas dores e lutas, Missões Mundiais conversou com a missionária Natasha Matveyev. Esposa do missionário Lyubomyr Matveyev, e mãe de dois adolescentes, ela vive o drama de uma guerra.

O campo missionário de Natasha, a Ucrânia, foi invadido por tropas militares da Rússia no dia 24 de fevereiro. Assim como ela, milhares de ucranianas se viram obrigadas a deixar suas casas, juntamente com suas famílias. Outras não tiveram a mesma sorte e foram alvos de soldados ou mísseis russos.

Em uma conversa com Natasha por WhatsApp, deu para perceber que não existe sexo frágil. O que existem são seres humanos, fortalecidos e guardados pelo todo poderoso Deus. Pessoas que confiam num exército de servos do Senhor, cuja maior arma é a oração.

Missões Mundiais tem levado apoio emergencial às igrejas batistas ucranianas lideradas pelos nossos missionários para o desenvolvimento de ações humanitárias de acolhimento e distribuição de alimentos; e acolhimento de missionários e suas famílias em duas cidades estratégicas da Ucrânia e da Polônia, com previsão de 35 pessoas atendidas inicialmente. Será iniciado também um Centro Humanitário, na Polônia, para atendimento a refugiados da guerra.

Você também pode ajudar, por isso, fique atento a tudo que a PIBN estará promovendo durante o mês de março, pois a nossa intenção é te ajudar a viver a compaixão.

Missões Mundiais
Adaptação: Pr. Edgar Senna Rangel.

Ouça a entrevista completa aqui

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

Viva a compaixão

A escolha do tema da campanha de Missões Mundiais para 2022 está diretamente ligada ao momento em que a humanidade viveu nos últimos dois anos. Lidar com a pandemia da Covid-19, que nos trancou em casa, nos afastou de pessoas queridas e nos fez enxergar a morte mais de perto, nos levou a pensarmos menos em nós e mais em Cristo e enxergarmos como Deus opera milagres em nosso cotidiano. E o que é viver a compaixão, senão vivermos em favor do próximo?

No final da sua carta aos Gálatas, o apóstolo Paulo escreveu: “Sem mais, que ninguém me perturbe, pois trago em meu corpo as marcas de Jesus” (6.17). É impossível viver a compaixão de Cristo sem ter Suas marcas em nossas vidas. Paulo as teve. Agora é a nossa vez de carregarmos as marcas de Jesus em nossas vidas.

O dicionário nos diz que “compaixão” significa compreender o estado emocional de outra pessoa. O sentimento de compaixão está associado a um desejo de aliviar ou minorar o sofrimento de alguém, bem como demonstrar especial gentileza para com aqueles que sofrem. Ou seja, é um sentimento que nos leva à ação de ajudar.

Quando vivemos a compaixão de Cristo, o serviço vem naturalmente e as pessoas se abrem para o Evangelho.
A compaixão era o que movia Cristo às multidões, como em Marcos 6.34, “Pois Jesus saiu do barco e viu uma grande multidão, teve compaixão deles”.

E assim como um vírus, a compaixão também é contagiosa. Mas ao invés de levar ao fim, ela produz vida!

Talvez hoje você não possa demonstrar sua compaixão por pessoas de outros países de forma presencial, assim como têm feito os missionários de Missões Mundiais, mas pode concretizá-la através de suas ofertas e orações. Ou quem sabe falando a outras pessoas com grande amor pela obra missionária. A sua demonstração de compaixão pelo próximo pode mobilizar muitos.

Em cada situação, Deus nos traz uma lição. E na pandemia não foi diferente.

Aprendemos que para viver a compaixão fora de casa, temos que vivê-la dentro de casa.

Ao longo desta campanha, você e sua igreja serão motivados a viver a compaixão de Cristo de forma prática, amando e servindo ao próximo. É tempo de deixar Cristo viver em você.

Viva a compaixão!

Pr. João Marcos Barreto Soares
Executivo de Missões Mundiais

Pastor Levy de Abreu Vargas

SERÁ O FIM?

Enquanto escrevo esse texto, o mundo está perplexo com os ataques da Rússia sobre a Ucrânia, visando a ocupação militar e posteriormente a anexação do território. A Ucrânia até 1991 era parte da União das Repúblicas Soviéticas, mas com a falência do comunismo no leste Europeu, tornou-se independente e tem tentado se distanciar da influência Russa buscando apoio no ocidente.

O problema não está apenas nesta parte do Mapa Geográfico. A China tem deixado claro em seus pronunciamentos que está solidária à Rússia, isso significa que se necessário, tomará partido ao lado do seu vizinho tornando-se uma grande ameaça à estabilidade mundial. A China tem o maior contingente humano e a segunda economia do planeta. Ambos são estados totalitários com governos fortes e controle absoluto de seus cidadãos. A palavra “democracia” para eles é obscena e ofensiva.

Mas o que tudo isso tem a ver com a Igreja, você pode estar se perguntando? E a resposta é: tudo a ver, tudo mesmo, mais do que nossa compreensão possa assimilar! Wladimir Putim é um líder temido em todo o planeta. Ele não tem limites para seu ego. As guerras que travou ou ajudou a travar deixaram rastros de morte, desolação e miséria. Seu poder militar na Síria (para ajudar o ditador Bashar Hafez al-Assad‎) provocou a morte de pelo menos cento e cinquenta mil pessoas e deixou ao desamparo mais de onze milhões, produzindo a maior crise de refugiados que se tem notícias. Ele não vai parar na Ucrânia. Ele quer mais, muito mais.

Ainda não é o fim. Mas pode estar começando. Jesus nos falou de rumores de guerras e guerras, falou da apostasia e do anticristo que se levantaria com poder e confundiria o mundo. Hoje é a Ucrânia, amanhã poderá ser a Polônia, Hungria, Romênia, Turquia e vir avançando pelo continente até atravessar o oceano.

O problema não é da Ucrânia ou dos países Europeus. Esse problema é nosso, de todos nós que amamos a Jesus, amamos a liberdade e a democracia. No Salmo 46 lemos que o Senhor faz cessar as guerras até ao fim da terra, quebra o arco, corta a lança e queima os carros de guerra no fogo. Oremos para que essa promessa se cumpra aos nossos olhos.

Pastor Levy de Abreu Vargas

header-20fev2022

PÓS PANDEMIA A cura da alma

Amanhã começa a nossa Terceira Jornada de Oração, terceiro ano de um propósito nos quais, cinco vezes por ano, estamos em oração pela Igreja e suas diferentes necessidades rumo ao futuro.

Nessa primeira semana vamos abordar um tema bastante delicado que são as nossas emoções, em especial aquelas ligadas aos traumas deixados por esse prolongado período de pandemia. Ela ainda não acabou, talvez tenhamos de conviver com essa realidade por mais algum tempo, mas as feridas que ela já provocou precisam ser tratadas antes que seja tarde demais.

À essa altura, podemos afirmar com segurança que mais da metade das pessoas que frequentam nossos cultos já experimentaram a dor de sofrer a doença, conviver com as sequelas que ela deixa e, ainda pior, perder pessoas próximas, pessoa queridas, pessoas amadas cuja falta ainda sentem todos os dias.

A dor precisa ser tratada, as perdas devem ser racionalizadas e o luto tem que ter prazo de validade, caso contrário, a sobrevida que ganhamos será um lamento nostálgico que ofuscará o brilho de tudo que conseguirmos. Não podemos continuar vivendo ou convivendo com esse fardo que atrasa a nossa caminhada. Foi pensando e orando por tudo isso que planejamos essa semana de oração.

Quem vai nos falar é o pastor Carlos Enrique Pimentel, bacharel em Teologia, licenciado em Filosofia e criador do curso para liderança Cristã. É um homem experiente, um líder natural que tem sido um instrumento para trazer consolo e esperança a muitas pessoas nos cursos que ministra. Tenho certeza de que será uma bênção para todos.

Aguardamos vocês para mais uma jornada vibrante de oração em 2022.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Presbítero André Capezzuto

TESTEMUNHO DE GRATIDÃO

Olá queridos, sou o Presbítero André Capezzuto, líder da Congregação Presbiteriana no Bairro Tabuazeiro, na Cidade de Vitória – ES.

O motivo do nosso contato é a gratidão. Foi aí na PIB em Nilópolis no segundo semestre de 1988 que eu tomei a decisão de aceitar a Jesus Cristo como Senhor e Salvador de minha vida. Eu estava no Rio de Janeiro para um treinamento e aproveitei para rever um casal de amigos, os irmãos Marcos Araújo e sua esposa. Foi um domingo muito agradável e, a convite deles, fui conhecer a Igreja.

Recordo como se fosse hoje. Pastor Jorge de Oliveira Bezerra pregou um sermão sobre “Cruzes” e o coral da Igreja entoou o clássico Aleluia de Haendel e foi lindo, tudo preparado com muito esmero e muito amor. Houve um momento especial em que os visitantes foram apresentados e aquilo me comoveu, era a primeira vez que eu ia àquela Igreja. Ao final da mensagem o Pastor fez o apelo e fomos irresistivelmente atraídos pelo evangelho.

Após retornar para Vitória ficamos quase um ano sem congregar considerando que não possuíamos raízes evangélicas. Mas o Senhor continuou agindo em nossas vidas de forma que acabamos nos filiando à Primeira Igreja Presbiteriana de Vitória, que era pastoreada pelo Reverendo Hernandes Dias Lopes.

Hoje, 23 de Janeiro de 2022 eu estava ministrando na Escola Bíblica Dominical sobre a Graça irresistível e lembrei-me como tudo começou aí em Nilópolis. Terminei a lição dando meu testemunho de salvação e senti o desejo de compartilhar com vocês. Naquela noite, além de mim, outros também receberam a Cristo e certamente estão servindo ao Senhor em algum lugar no mundo.

Deus me abençoou com uma linda esposa e dois filhos (Ana, João e Emanuel), todos batizados e atuantes na obra do Senhor. Fica assim a nossa gratidão eterna a essa abençoada Igreja e lembrem-se: tudo vale a pena. Todo suor, todo esforço, cada palavra é importante para que o nome de Jesus seja glorificado.

Presbítero André Capezzuto

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

EDUCAÇÃO CRISTÃ. A base de uma vida saudável.

A Educação, segundo as definições etimológicas das palavras Educare e Educere, originadas no latim, tem como propósito fazer o homem crescer (física, intelectual, emocional, espiritual, social, afetiva, ética etc.) em todos os aspectos da vida. Com o passar do tempo no entanto, novas ideias sobre educação surgiram e a foram desviando de seu objetivo original: dar crescimento e promover uma instrução saudável no indivíduo em sua forma integral. Nossas escolas públicas e privadas têm sofrido com todas as influências de um mundo cada vez mais desumano e longe dos propósitos de Deus. Como resultado da perda do rumo original, temos hoje, professores doentes, alunos doentes, escolas doentes, e como consequência, uma sociedade doente, porém se tivéssemos uma educação que abrangesse todo o ser do homem, viveríamos em um mundo um pouco melhor.

A educação cristã por outro lado, tem como proposta desenvolver processos de ensino e aprendizado de valores, cujas crenças e práticas estejam em acordo com os ensinamentos bíblicos. Ela pode ocorrer em diversos ambientes e nos mais diferentes cenários, especialmente nos tempos de internet onde o conhecimento não tem limite. O foco da educação cristã é levar a sociedade ao conhecimento da Bíblia Sagrada que é a palavra de Deus. Nela encontramos ensinamentos para todas as áreas das relações humanas. Nesse tempo, quando os valores essenciais (família, ética, moral, trabalho etc.) estão se perdendo e os bons costumes sendo desprezados, precisamos voltar à Bíblia onde encontraremos as diretrizes que nos tornarão melhores cidadãos, responsáveis e conscientes para servir à família, ao próximo e à nossa geração. Nela aprendemos a conviver com nossos semelhantes, a amar e perdoar na mesma intensidade.

A Educação secular (ensino público e privado) tem se esforçado, mas os resultados ainda estão longe do que é desejado. Por outro lado, a Educação cristã ministrada nas Igrejas tem transformado vidas, tem salvado casamentos do desastre do divórcio, tem curado enfermos e libertado pessoas de vícios e vidas degradantes, e pode fazer mais, muito mais, se nos apegarmos a ela e seguirmos em frente com o nosso propósito.

O novo ano letivo, dentro e fora da Igreja está só começando. Se desejamos de fato um crescimento pleno e saudável em todos os aspectos da nossa vida, deixemos que a educação cumpra o seu papel e façamos a nossa parte.

Pastor João Carlos Cruz de Lima

Pastor LEvy de Abreu Vargas

SEJA PRÓDIGO, E NADA DE ECONOMIA!

Na próxima 5ª feira 03 de fevereiro de 2022, abriremos as portas para receber a Associação Batista Nilopolitana para mais uma Assembleia anual. Será um encontro das Igrejas batistas nilopolitanas e você é parte integrante, pois a realização de um evento como esse tem como propósito maior a confraternização dos nossos irmãos, portanto não falte.

Ano passado a festa aconteceu na Quarta Igreja Batista e foi lindo. Esse ano o privilégio é nosso, então vamos receber da melhor forma que pudermos. Serão três dias de atividades em que as coordenações prestarão relatórios, mas também haverá momentos devocionais com música mensagens e comunhão.

Na noite de abertura (5ª feira 19.00h) o convidado para proferir o sermão oficial é o irmão Josias Moreira Nunes, um educador experiente e líder natural que ajudou na consolidação do trabalho com a juventude (JUMOC – Junta de mocidade da Convenção Batista Brasileira). Ele também é filho de Henrique Marinho Nunes, o Pastor que em 21 de abril de 1939 ousou iniciar a Primeira Igreja Batista em Nilópolis com apenas sete pessoas. Josias era ainda um bebê e por mais de trinta anos ele cresceu junto com a Igreja.

Para hospedar um evento desta magnitude vamos precisar de pessoas, muitas pessoas, e estamos contando com você para ajudar na recepção, na secretaria, na segurança, nos estacionamentos e na Cantina. Também estamos responsáveis pela música nos três dias do evento e se você for convidado, por favor não abra mão deste privilégio. E não economize sorriso, simpatia, alegria e orações. Nesses três dias você pode ser um pródigo, usar e abusar dos dons que o Senhor lhe confiou para sua própria edificação.

Pastor Levy de Abreu Vargas