Pastor Levy de Abreu Vargas

NÓS CREMOS EM DEUS, ENTÃO QUE VENHA O NOVO!

Encerramos na sexta feira 16 de outubro a 5ª jornada de oração. Foi apenas a última jornada da primeira temporada. Estão previstas mais 19 temporadas até 2039 quando a Igreja estará celebrando seu primeiro centenário. Quem viver até lá (espero estar entre eles) terá a alegria de lembrar que participou da primeira jornada em 2020 e sobreviveu à pandemia que ceifou milhões de vidas no planeta.

Em 2039 a vida será um pouco diferente da que temos hoje. Certamente o Coronavírus já estará erradicado, mas surgirão outras enfermidades igualmente letais e ameaçadoras, a internet e as redes sociais que nos conectam hoje serão peças de exposição em algum museu de tecnologia e a nova ordem mundial já terá sido desmascarada como a mais perfeita obra de ficção da teoria da conspiração. Será um mundo estranho comparado ao de hoje, mas a civilização continuará a mesma. A Igreja também.

Realizar uma semana de oração a cada dois meses, será uma forma de nos adequarmos espiritualmente a essas mudanças que virão inexoravelmente. Se não nos adequarmos corremos o risco de ser a ultima geração de crentes, pois nossos filhos e netos não terão paciência nem tolerância para viver o estilo de vida que temos por muito tempo. Não é somente adequação, mas uma questão de sobrevivência.

Eu sempre repito que não há nada a temer, exceto o próprio medo. Medo das mudanças, das inovações, da insegurança, do desconhecido, de não ser capaz, de falhar e até medo de fracassar, mas lembre-se: Somos tão ou mais capazes quanto as gerações que nos antecederam e, se elas conseguiram, a nossa conseguirá também, mas para isso devemos nos preparar… E sem medo.

Para concluir a reflexão deste domingo eu quero lembrar essa frase: Nós cremos em Deus, então que venha o novo!

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pr. Levy de Abreu Vargas

PRIMAVERA SEM FLORES

Tínhamos tantas expectativas para 2020, fizemos um planejamento tão rigoroso para os próximos anos, recomeçamos uma nova fase no ministério e a Igreja estava tão motivada, mas de repente o mundo muda as regras por causa de uma pandemia: Templos, Escolas, Aeroportos, Rodoviárias e espaços públicos fechados, Barreiras sanitárias, desemprego e milhares de pessoas sucumbindo ao vírus que rapidamente chegou a todos os continentes e como consequência natural um retrocesso sem precedentes na economia. O Instituto Bennett, tradicional escola da Igreja Metodista que funcionou por décadas no Flamengo anunciou o fim de suas atividades em 2020, com ela instituições sérias como o Colégio Santa Mônica e outras 300 escolas particulares vão encerrar suas atividades.

Em novembro de 2008 estive pregando em várias igrejas evangélicas em Toronto – Canadá. Era outono no hemisfério norte e a vegetação começava sua metamorfose, de verde para avermelhada e depois o amarelo palha que significava o início do inverno, era lindo ver aquele espetáculo sazonal, mais significativo ainda para um “turista” dos trópicos. O que me chamou ainda mais atenção foram os funcionários públicos dos parques e jardins: Eles lavravam a terra com máquinas, removiam ervas e literalmente arraçavam arbustos que antes tinham colorido a Cidade. Em minha ingenuidade brasileira perguntei ao pastor que me hospedava: “Por que fazem isso?” e a resposta foi um sorriso paciente: eles estão preparando a terra e plantando as flores da próxima estação. A semente vai hibernar no inverno, mas na primavera ela vai “explodir de vida em flores”.

Nossa primavera começou em 22 de setembro e pelo visto não teremos flores. O que nos espera neste fim de ano é o desemprego, a recessão, o fechamento de postos de trabalho, aumento da violência e o cinismo político que continuam fraudando o povo como se a justiça não existisse. Diferente do canadense, não temos a cultura de plantar no outono para colher na primavera, ficamos esperando que as coisas aconteçam, mas elas não vão acontecer se não arregaçarmos as mangas fizermos a nossa parte, portanto se queremos flores, façamos a nossa parte preparando a terra, plantando boas sementes e confiando que depois do inverno a vida vai florescer novamente.

É uma primavera sem flores… Mas ainda podemos salvar as próximas estações.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

“A PANDEMIA ACABOU”

Esse será o nosso último domingo em regime de pandemia. Foram quase seis meses de exceção sem a presença física dos irmãos no Templo, embora todos os dias estivéssemos presentes através de vídeos e outros recursos que a modernidade nos proporcionou, mas sabemos por experiência que nada supre a presença física.

Estamos com saudades, estamos carentes, estamos sedentos da comunhão tão própria da Igreja. O risco ainda existe, ele nunca deixou ou deixará de existir, mas se tivermos os cuidados necessários poderemos ter o melhor da vida Cristã que é a liberdade, a alegria, a paz e a certeza de dias melhores no futuro. Cremos que o pior já passou e nós sobrevivemos, portanto vamos celebrar, cantar e servir a esse Deus que tudo pode e tudo faz pelos seus filhos.

Pela manhã teremos o lançamento da campanha de Missões Nacionais com a presença garantida do Pastor Fernando Brandão. Ele é um homem vibrante e tem o coração focado na evangelização do Brasil. Graças a ele, sua equipe e as ofertas da Igreja, os Batistas Brasileiros estão presentes em todo território Nacional, inclusive nas comunidades e nas aldeias indígenas. Será uma oportunidade rara de ouvir um homem que tem sido uma ferramenta poderosa nas mãos de Deus.

À noite, voltam as nossas reuniões presenciais nos cultos vespertinos. Para essa reabertura estamos convocando principalmente os jovens, aqueles que têm menos de 40 anos, solteiros ou casados para que saiam do isolamento e venham encher de alegria o templo prestando ao Senhor um culto vivo e agradável.

Claro que a pandemia não acabou, mas ela não será mais impedimento para adorarmos e servirmos ao Deus vivo que amamos e servimos há muitas gerações.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ANIVERSÁRIO DE NILÓPOLIS

Apesar da pandemia, na última sexta feira 21 de agosto, o Prefeito Farid reuniu em seu gabinete representantantes de várias religiões para o que chamou de Culto ecumênico afim de celebrar o aniversário e sinalizar que Nilópolis é uma cidade inclusiva e diversa.

As “Crônicas de Nilópolis” contam que a Cidade surgiu de um loteamento promovido pelos irmãos João e Manoel Alves de Miranda, donos da fazenda São Mateus cuja atividade principal era criar cavalos para o Exército. Este loteamento chamou a atenção de investidores, entre eles o Coronel Júlio de Abreu que comprou muitos lotes e influenciou alguns amigos a fazerem o mesmo. Os lotes mediam 12,5m de frente por 50m de fundos e podiam ser pagos em suaves prestações. Isso aconteceu lá pelos idos de 1913.

Com o adensamento urbano, chegaram também famílias evangélicas que trouxeram consigo a fé e o ardor evangelístico, que foi aos poucos mudando a identidade religiosa da cidade. Antes a população era composta principalmente por Católicos Romanos, Espíritas kardecistas, Afrodescendentes de diferentes matizes e Judeus. Em 1922 chegaram os Presbiterianos, em 1926 os Metodistas, em 1927 os Congregacionais, em 1935 a Assembleia de Deus e em 1939 os Batistas. Estas foram as matrizes que deram origem às demais Igrejas Evangélicas, mas Nilópolis não é apenas Evangélica, ela é Espirita, Muçulmana, Budista, Mórmon, Messiânica e até mesmo o lar de ateus e agnósticos que vivem em harmonia apesar das diferenças, afinal é ela que nos proporciona toda essa riqueza cultural.

A iniciativa de reunir líderes de religiões diferentes foi inédita e deu beleza à celebração, afinal como já dizia John Wesley: “No que é essencial devemos ter unidade, naquilo que não é essencial liberdade e em todas as demais coisas a caridade”, que é o amor ao próximo como nos ensinou o Senhor Jesus, portanto, parabéns Prefeito Farid e povo Nilopolitano por mais um aniversário de nossa Cidade.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

EU, YOUTUBER!

Tenho publicado vídeos diários nos grupos de WatsApp, Face, instagram e YouTube, mas nunca tive a pretensão de ser um profissional das redes sociais. Os vídeos surgiram por necessidade e foram se multiplicando e se espalhando com tal intensidade que perdemos o controle. Cinco meses de pandemia e dezenas de vídeos, centenas de compartilhamentos e milhares de visualizações, tudo porque tivemos que fechar o templo.

O Coranavirus produziu mais que afastamento social, ele privou as pessoas do contato físico, da liberdade de ir e vir, espalhou o pânico, a ansiedade e a angústia por conta de tanta notícia ruim que chegava através dos noticiários, então pensamos que alguma coisa precisava ser feita para reverter essa onda de pessimismo e recuperar a autoestima e o otimismo tão característicos da vida Cristã.

Em verdade, nosso desejo era produzir um conteúdo diário que chegasse às pessoas e lembrasse a importância que tinham para o Senhor. O projeto era escrever o texto e gravar a locução olhando direto para a câmara, algo bem simples, direto ao ponto, sem edição, olho no olho, para produzir um efeito coloquial. Longe de mim a intenção de me tornar um “YOUTUBER”, mas tecnicamente foi o que aconteceu, pois o “Doutor Google” informa que Youtuber é alguém que cria conteúdo para o YouTube.

Mas não estou sozinho nesse negócio. Para cada vídeo que você vê e ouve há um trabalho intenso de bastidores que ninguém imagina. São muitas horas de preparação que às vezes se perde porque o produto final não ficou bom. Para gravar eu dependo da Leonor. Ela faz a revisão dos textos, opera os celulares (sim gravamos com a câmara do telefone), coloca a música de fundo e escolhe minhas camisas. Depois vem o trabalho do Thiago que publica nas redes sociais e aí entra o trabalho mais importante que são as dezenas de amigos que compartilham a “produção” com seus contatos.

Para concluir, apenas uma correção ao tema, não é “EU YOUTUBER!”, mas “NÓS YOUTUBERS!!!”

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ADORADOR E ADORAÇÃO

No projeto para o centenário da Igreja em 2039, fizemos o propósito de realizar 100 Jornadas de orações, isso mesmo cem jornadas diluídas em vinte módulos de cinco capítulos a cada ano. Cada jornada com um tema relevante para a comunhão, instrução, edificação, adoração e serviço Cristão. Já realizamos três, na próxima semana faremos a quarta, em outubro a quinta e assim, sucessivamente a cada ano faremos cinco, se mantermos a disciplina cumpriremos todo o projeto.

Alguém pode perguntar, mas Pastor por que tudo isso? E eu respondo: para nossa comunhão, instrução, edificação, adoração e serviço Cristão. Sempre esses propósitos, sempre esses objetivos, sempre buscando uma qualidade melhor de vida espiritual, sempre buscando a unidade da Igreja e a glorificação do nome do Senhor. Não é sacrifício, não é campanha, não estamos em busca de bênçãos materiais ou experiências extraordinárias, pois tudo isso já temos recebido de Deus, agora é aprender administrar e usar com sabedoria o que Ele já colocou em nossas mãos.

Uma semana pode parecer muito, mas é pouco. Serão apenas 90 minutos diários, uma ninharia comparado aos 1440 minutos que recebemos todos os dias. Isso é menos do que gastamos diariamente nas redes sociais e diante da TV nos noticiários. É um investimento que vale pelo seu resultado e creio que nos ajudará compreender melhor o nosso papel no Reino de Deus, e melhor é um investimento sem custo para quem vier.

O Preletor convidado é o Bispo Jaime Coelho Ribeiro da Igreja Edificação em Cristo. Ele foi membro por mais de vinte anos do grupo musical “Comunidade Evangélica de Nilópolis” e viajou o Brasil inteiro ministrando em cruzadas e apresentações da banda. Depois que saiu do grupo o Senhor o chamou para o Ministério Pastoral e ele tem sido um bom exemplo de liderança Cristã em Nilópolis.

Então não esqueça: Na próxima semana, de segunda a sexta feira às 19.30h nós temos um compromisso com a Igreja para nossa comunhão, instrução, edificação, adoração e serviço Cristão.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

A HORA DE VOLTAR AO TEMPLO

Hoje, 02 de agosto de 2020, estamos retomando as atividades dominicais pela manhã. É muito importante registrar isso em nossa publicação semanal para que dentro de cinco, dez, cinquenta anos, quando alguém quiser se informar sobre a como a Igreja reagiu à pandemia, ela saiba que agimos com grandeza.

Fechamos as portas do Templo, mas não a do coração. Neste período a Igreja se manteve viva e ativa todos os dias pelas redes sociais, pelos aplicativos e por meio de contatos telefônicos. A oração tornou-se o vínculo da unidade pelo Espírito Santo. O grupo INTERCESSORES (criado antes da pandemia) foi a porta que ficou aberta 24h por dia, 07 dias por semana para que pedissem orações e compartilhassem as vitórias e foram muitas. Vi pedidos aflitos feitos às duas da madrugada e, antes que o dia amanhecesse, o Senhor já tinha dado a resposta.

Nesse período todos se “reinventaram” e passaram a fazer reuniões virtuais. Até o GIDO aprendeu a usar o “Meet”, o “Zoom” e o “Duo”. Uma idosa escreveu no grupo de WhatsApp da PIB Nilópolis: “Graças à Pandemia, meus filhos me deram um TV Smart grande e eu pude ver meu Pastor pregando na televisão da minha casa”. É verdade, muita coisa boa aconteceu nesse período.

Agora que a fúria do vírus está sendo controlada, achamos que é hora de voltar. Voltar para rever os irmãos, voltar para celebrar a vida, voltar para agradecer a Deus, voltar por que precisamos da comunhão e da interação humana que aplicativo nenhum é capaz de suprir.

Durante a pandemia pedimos que você não viesse, agora nosso apelo é que venha. Venham de máscaras, obedeçam às regras de aproximação, evitem o toque físico e quando voltarem para casa, sejam criteriosos com seus pertences, lavem as mãos e, se possível, um banho e roupas limpinhas. Relaxem e aproveitem o domingo em família. À noite faremos a transmissão normal às 19.30h, mas para poupar a equipe e nossas famílias o Templo estará fechado.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

LUTE A SUA GUERRA

Você já deve ter ouvido que a crise é uma grande bênção para revelar o que há de pior e melhor na natureza humana. É na crise que aflora a criatividade, é na crise que surge a solidariedade, é na crise que também se revelam os fortes, os fracos, os corajosos e os covardes.

Em Provérbios 24.10 lemos: “Se te mostrares frouxo no dia da angustia, sua força será pequena”. Em outra versão o mesmo texto foi traduzido assim: “Se você vacilar no dia da dificuldade, limitará seu poder de ação” (NVI). Esse provérbio nos lembra de que a vida nos trará toda sorte de experiências: boas e ruins, doces e amargas, alegres e tristes, mas essa é a vida. Não por acaso o salmista Davi escreveu: “O Senhor é o meu pastor e nada me faltará”. E esse NADA FALTARÁ é nada mesmo, não vamos passar pela vida impunemente, ela nos trará toda sorte de experiências, pois esse é o tempero da vida.

Na fase boa devemos desfrutar sem culpa, mas na fase ruim devemos lutar com garra, com determinação, com coragem e mesmo sabendo que é uma luta inglória, não se deixe vencer pelo medo.

No filme “Desafiando Gigantes” o treinador de futebol Americano, Grant Taylor está com problemas pessoais em casa e enfrentando oposição com pais de alunos que querem forçar sua substituição. Seguindo a mensagem de um visitante e sua força interior ele tenta inspirar a equipe a usar a fé e a garra para vencer os obstáculos… E vence. Tinha tudo para perder e se fez vitorioso, tudo porque lutou com as armas que tinha… É um filme extraordinário que merece ser visto mais de uma vez.

Não se deixe abater, não se dê por vencido sem pelo menos tentar, pois é na fraqueza que descobrimos a força que temos. Lembre-se que se você for fraco ou vacilar no dia da dificuldade, sua força será pequena e seus movimentos serão limitados, portanto tenha fé em Deus, seja forte e corajoso e enfrente sem medo as suas “Guerras”.

E quando vencer seja humilde, trate o adversário com respeito e dignidade, mas mostre a ele de onde veio sua coragem e determinação.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

CHAMEM OS JOVENS!

Estamos em plena pandemia e não sabemos quando vai terminar. A Igreja fechou suas portas para os cultos públicos por exatos três meses, mas atendendo a um decreto Municipal reabrimos com restrições desde 21 de junho, mas a resposta tem sido pequena em relação às nossas expectativas, então orando e buscando a direção do Senhor ele falou: “CHAMEM OS JOVENS”!

Na verdade eu não tinha pensado nisso, achava os jovens por vezes tímidos, inseguros, instáveis e temperamentais. Ademais, eles estão muito ocupados estudando, jogando no computador, postando nas redes sociais, começando e terminando namoros numa velocidade vertiginosa… Não, eu não pensei neles. “Mas deveria ter pensado” – falou a voz interior, enérgica, quase gritando.

Levei tempo para entender que era o Senhor mesmo quem estava falando. Ele também me trouxe à memória que José era jovem quando foi tirado da cadeia para governar o Egito. Josué era um jovem quando foi enviado com Calebe para espiar a terra prometida. Davi era jovem quando aceitou o desafio de lutar com o gigante Golias. Daniel e seus amigos eram Jovens demais na corte de Nabucodonosor, e mesmo assim deram conta do recado. Jesus era um jovem, os apóstolos também, enfim, quanto preconceito com os jovens e quantas histórias eles protagonizaram, então o problema não eram os jovens, era eu mesmo. Que vergonha!

Então, queridos jovens, o Senhor nos mandou convocá-los para ocupar um lugar de honra na história presente e futura desta Igreja e da sua geração. Ele os convoca para ser protagonistas e coadjuvantes de uma história épica e fascinante que começa a ser escrita por aqueles que creem no poder de Deus, têm a força e a fé para serem usados por Ele num tempo cujos pais já deram sua cota de sacrifício.

Jovens, é a hora e creio que vocês não decepcionarão. Se você nasceu a partir dos anos 80, esteja solteiro ou casado, tenha filhos ou não, esteja trabalhando ou a espera de uma oportunidade, de preferência que esteja bem ocupado (Deus não chama ociosos), venha no domingo 02 de agosto pela manhã que o Senhor tem uma missão para você.

Primeiro domingo de agosto será “O START” de um novo tempo para o qual você deve estar preparado.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

VIR OU NÃO VIR, EIS A QUESTÃO.

Desde o terceiro domingo de junho (21/06/2020), franqueamos a presença facultativa nos cultos, mesmo assim, com padrões rígidos de segurança e controle sanitário na entrada do Templo. A presença tem sido tímida, mas estamos felizes em rever irmãos sedentos do contato físico (mesmo à distância) cantando e louvando a Deus com alegria.

Como não há uniformidade na comunidade Evangélica, cada Igreja segue seu próprio líder: algumas Igrejas abriram suas portas de forma irrestrita, outras (como a nossa), com algumas limitações e outras não vão abrir, mas ainda assim continuamos a ser Igreja servindo ao Senhor de onde estivermos, mas todos sabemos como o contato humano nos faz bem.

No próximo domingo (19/07/20), estaremos celebrando a Ceia do Senhor pela segunda vez nesta pandemia e ainda a faremos com a distribuição dos kits que usamos no mês passado. Eles são a forma mais segura, higiênica e confortável de trazer à lembrança o símbolo da nossa comunhão com a Igreja e o Senhor Jesus Cristo. No mês de Julho a presença será facultativa, mas eu encorajo especialmente aos jovens, jovens casais com filhos e amigos para que venham, temos cerca de 150 lugares com muita segurança para trazer à memória aquilo que alimenta nossa alma.

Na verdade, estamos fazendo uma experiência nova, lenta, gradual e segura para não expor os irmãos, mas também não perder o vínculo da fé que se fortalece essencialmente em nossas celebrações coletivas. Estamos tão otimistas que planejamos reiniciar os cultos dominicais da manhã no primeiro domingo de agosto, mas entendam, isso é uma possibilidade e não uma promessa.

A decisão de vir ao Templo é pessoal. Desde o início da pandemia sempre estive ciente dos riscos que corria em razão da idade, da excessiva exposição pública e a demanda diária da Igreja. Eu corria risco em sair de casa, mas o risco também existia dentro de casa, então optei em fazer o que precisava ser feito cercado de todo o aparato de “guerra” que a ocasião exigia e graças a Deus até aqui Ele me ajudou. Mas se você não tem urgência ou demandas externas, fique em casa e o Senhor também estará contigo.

Vir ou não vir ao culto presencial é uma decisão que cabe apenas a você. Se tiver paz, venha. Se não tiver, fique em casa. Mas não deixe de participar da Ceia, ela é o símbolo da nossa comunhão.

Pastor Levy de Abreu Vargas