Primeira Igreja Batista em Nilópolis

A SEARA É GRANDE, MAS OS RECURSOS SÃO POUCOS.

Estou na Igreja Batista em Vila Pinheiro no município de Itatiaia, nesta manhã de domingo. Na última assembleia geral aqui, eles me elegeram pastor interino, para ajudar no processo de escolha de um novo pastor, pois o que estava aqui, infelizmente veio a óbito em Novembro passado.

É bem difícil o luto em uma perda repentina. Pastor Heraldo Bertrand era o que podemos chamar de um pastor completo: Excelente pregador, bom conselheiro, tocava alguns instrumentos e fazia regência coral e congregacional com muita naturalidade. Aqui na Associação das Agulhas Negras era amado e muito admirado.

Nosso primeiro contato foi há pelo menos seis anos, quando iniciávamos a missão em Engenheiro Passos. Na ocasião ele liderava um pequeno grupo que posteriormente organizou-se como igreja Batista. Tive o privilégio de ser seu examinador no Concilio ao ministério pastoral e fiz a oração de posse na noite de organização da igreja.

Em sua breve enfermidade (30 dias), tive a dor de visitá-lo no hospital, mas ele estava sedado e foi apenas um monólogo meu para ele. Saí com a sensação de que era nosso último contato físico, e foi. Mas o vínculo com sua família e sua igreja permaneceu de modo que não pude recusar o convite.

A PIB em Nilópolis é a minha família, minha casa e meu lar espiritual. Estou há tanto tempo com os irmãos, que uma situação como essa me constrange a dar satisfações que, sei, não seria necessária, mas me sinto no dever de explicar. A partir deste domingo e até que a Igreja de Vila Pinheiro tenha um novo Pastor, vou dar uma semana por mês ao trabalho deles e assistir também às duas congregações que temos na região. Eventualmente terei que contar com a ajuda de outros irmãos (cantores, evangelistas, pastores…) e quem mais puder ajudar, pois a seara é grande e os recursos são poucos.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

DEIXEM O GOVERNO GOVERNAR

Com o advento das mídias sociais e a febre para alcançar o máximo de visualizações, já não sabemos em quem confiar e que notícias podemos compartilhar, já que são tantas e tão contraditórias as informações, que ficamos perdidos num labirinto sem fim.

Esses primeiros quinze dias de governo foram de arrepiar. Mas isso não é novidade para aqueles que já ultrapassaram meio século de vida. Uma coisa é a campanha eleitoral onde o candidato fala o que o eleitor quer ouvir, outra é a governabilidade, e esta depende de muitos fatores, mas falando de gestão pública o que menos importa é a opinião do contribuinte.

O contribuinte está aí para contribuir e se possível não reclamar. Entra governo e sai governo e a situação social pouco muda. O Brasil que dá certo não é o dos Poderes da República, porque esses só têm olhos para si mesmo, preocupados com a carreira, com a reputação, com as verbas de representação, com as vantagens pessoais de cargos, salários, apadrinhados e a reeleição. O Brasil que sempre deu certo foi o da iniciativa privada, do empreendedor, do agronegócio, dos poupadores e dos pequenos e médios investidores. É o negócio privado que gera impostos, cria postos de trabalhos e gera riquezas para o governo administrar, mas ele não é do ramo.

Hoje é o terceiro domingo de janeiro, teremos ainda mais de duas centenas de domingos até que esse governo seja substituído, mas ele pode ser reeleito ou pode acontecer de entrar alguém que te frustre ainda mais, portanto não dê ouvidos e nem leve a sério tudo que você ouve e vê nas mídias sociais. A grande maioria é “FAKE”.

Viva sua vida, dê o seu melhor, ore e deixem o Governo governar. I Pedro 1.13-17.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

PAPA FRANCISCO REUNE-SE COM A LIDERANÇA BATISTA MUNDIAL

Numa busca pela unidade cristã no planeta, o Governo do Vaticano promoveu nos dias 12 a 16 de dezembro de 2022 um encontro entre líderes da Aliança Batista Mundial (Baptist World Aliance – BWA) e membros do Alto conselho da Igreja Católica em Roma.

Esses encontros são promovidos pela Igreja através de um dos diversos Dicastérios (O equivalente aos Ministérios no Governo brasileiro) que compõem a alta cúpula da Igreja, e teve como tema o testemunho da unidade Cristã entre irmãos Católicos e Batistas. Esse foi o 5º encontro da 3ª fase dos diálogos.

Buscar a unidade da Igreja, é um sonho alimentado pela liderança da Igreja desde o primeiro Concílio na cidade de Jerusalém, por volta do ano 51 da era Cristã. Naquela época o problema era a rigidez da Lei Judaica sobre a liberdade Cristã especialmente no que se referia à conversão de gentios, e eram considerados gentios todos os que não eram judeus.

Desde então, foram feitas centenas de tentativas com pouco ou nenhum sucesso e assim a Igreja foi se pulverizando (ou se multiplicando) em milhares de denominações como conhecemos hoje. A Igreja Católica é a maior e a mais representativa Igreja entre os cristãos e era justo que partisse dela a iniciativa do diálogo, não para a uniformização, mas para uma consciência coletiva de testemunho Cristão.

No dia 14 de dezembro durante o encontro, o papa Francisco recebeu a comissão em audiência privada e entre eles Elijah Brown, Secretário Geral da BWA. No encontro foram tratados temas de interesse comum, como a importância de ser pastores segundo o evangelho, evitando os perigos do clericalismo, crescer na preocupação mútua uns com os outros, cuidando dos mais pobres e estabelecendo relações que permitam a batistas e católicos discutir questões teológicas importantes.

Foi um avanço significativo e a matéria completa você pode ler neste link: https://bit.ly/3VGo9LX

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

AO SENHOR DE NOSSAS VIDAS

No próximo domingo à noite celebraremos o Natal de Jesus. Ao longo do mês de dezembro tentamos com os recursos que possuímos, alimentar a Igreja sobre a importância do advento, que é o tempo de preparação em nossos corações, para a celebração da data máxima em nosso calendário.

O Natal é a festa maior da agenda Cristã. Ele não é necessariamente uma mesa farta, mas é sinônimo de encontros familiares, afetos, harmonia, comunhão e celebração a Deus pela dádiva de Jesus, o Nome que é sobre todo nome, ao qual todo joelho se dobrará e toda língua o confessará.

A Igreja está diretamente ligada a Jesus. Ela é Ele, dele e para Ele. Ele instituiu a Igreja e profetizou que as portas do inferno jamais prevaleceriam contra ela, e sua palavra vai prevalecer até que Ele volte. Portanto não é dever da Igreja celebrar o Natal, é privilégio ser parte deste corpo vivo que presta as honras devidas ao seu nome e seu poder sempre presente.

Exceto por motivo de força maior, ninguém deve ignorar essa data ou criar pretexto para estar ausente às celebrações no templo, pois é aqui que a glória de Deus se manifesta de modo coletivo, onde abençoamos e somos abençoados pelos dons e serviços prestados e doados mutuamente uns aos outros.

Em Israel havia três festas às quais a celebração era obrigatória: A Páscoa, O Pentecostes e a festa dos Tabernáculos ou das colheitas. A Igreja não lhe obriga a nada, mas apela ao seu coração pela gratidão e a retribuição ao Senhor da sua vida, se na verdade ele é SENHOR.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ANUNCIAÇÃO

Em 1983 o cantor Alceu Valença lançou o Álbum “Anjo Avesso” e a faixa “Anunciação” caiu na graça do público e conquistou gerações seguidas com o inconfundível refrão: “Tu vens, tu vens, eu já escuto os teus sinais”. Essa música virou um verdadeiro hino à paternidade responsável.

Muito tempo antes, em Nazaré, uma obscura cidade da Galileia, foi o Anjo Gabriel enviado a uma virgem que estava desposada com José, da casa de Davi, e lhe fez o anúncio do nascimento de Jesus. Essa anunciação foi contada ao longo dos últimos dois mil anos, dentro e fora dos Templos em todo o mundo, e certamente soa com uma doce canção do amor de Deus para com aqueles que o temem.

Anunciação e Advento. O primeiro nos traz a profecia, o segundo nos fala do cumprimento ou, se preferir, da sua chegada. Um só tem sentido com o outro e isso foi o que a história testemunhou nos últimos vinte séculos. Um anjo anunciou e centenas de outros testemunharam e glorificaram o nome de Deus pelo seu cumprimento e chegada. Lucas 2.8-20.

Jesus é o maior nome da história. O Anjo disse à Maria: “Salve agraciada, o Senhor é contigo, bendita és tu entre as mulheres…Eis que em teu ventre conceberás e darás à luz um filho, e pôr-lhe-ás o nome de Jesus. Ele será grande e será chamado filho do altíssimo, e o Senhor Deus lhe dará o trono de Davi, seu Pai”.

Nem sabemos se Alceu Valença tinha conhecimento desses fatos, mas a verdade é que sua canção embala milhares de mães e pais na expectativa da paternidade. Inclusive avós.

E não ficaríamos nós muito mais emotivos e ternos com as palavras do Anjo Gabriel? Certamente que sim, e por isso o Natal tem tanto valor para nós.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

ADVENTO

A palavra “ADVENTO” significa Chegada ou chegar. Para os Cristãos, significa um tempo de preparação, alegria e expectativas acerca do Natal, a data que celebramos o nascimento do nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. No calendário litúrgico o Advento começa na primeira semana de dezembro e tem seu ponto alto na virada do dia 24 para 25 de dezembro.

O tempo do Advento, é para a Igreja um momento de mergulho festivo nas celebrações máximas do calendário Eclesiástico. Coros, grupos musicais, encenações, danças, coreografia e a ornamentação próprias dessa época nos evocam alegremente a vinda do Senhor.

Nossa Igreja tem uma forte tradição nessas celebrações. Elas são o ponto alto no calendário litúrgico e para esse ano não vai ser diferentes. Na página 03 você tem a agenda completa da programação. Recorte, guarde e não deixe de estar presente em nenhuma delas, inclusive nas quartas feiras.

Mas o advento é também um tempo de reflexão, meditação, oração e gratidão. Virtudes como o perdão, a reconciliação, a comunhão e a hospitalidade devem ser lembradas e praticadas para o bem comum. As coisas antigas e passadas devem ser esquecidas, especialmente no seio da família.

Na Igreja devemos cultivar a cordialidade, a boa vontade, a liberalidade e assiduidade aos programas preparados com tanto esmero. Só para você ter uma ideia do que estamos falando, o Coro Querubins, que vai se apresentar logo mais está se preparando para esse momento desde setembro passado. São mães, pais, avós e tios que renunciaram a horas e horas de lazer a fim de trazer seus pequenos aos ensaios, porque creem naquilo que estão fazendo, pois os ensaios também fazem parte da celebração.

Ao longo de dezembro, vamos voltar a esse tema, e as celebrações vão continuar até a noite de 25 de dezembro e você é parte integrante destas comemorações.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

ERA UMA VEZ

“Era uma vez” são palavras que usamos para contar estórias para crianças. Normalmente são fábulas, lendas ou ficções com aplicação moral que marcam a infância e se fixam em suas mentes para a vida inteira.

Era uma vez na Grécia antiga, havia um legislador de grande prestígio cujo nome era Licurgo e o convidaram para fazer um discurso sobre o valor da educação. Contido, ele concordou em falar, mas precisava de um ano para se preparar.

Ao fim de um ano de curiosa expectativa, ele apresentou-se em público levando consigo dois cães e duas lebres. Quando todos estavam atentos, ele soltou uma das lebres e em seguida soltou um dos cachorros, que perseguiu a lebre até alcançá-la e destruí-la com suas potentes presas. Houve uma comoção na plateia, mas ele acenou com a mão pedindo silêncio e soltou a segunda lebre e o segundo cão que também perseguiu a lebre, mas quando a alcançou apenas brincou com ela como velhos amigos. Contente com o resultado, ele falou à multidão: “Vejam o efeito da educação, durante um ano eu ensinei esses animais a conviverem bem e este foi o resultado, em seguida encerrou o discurso”.

Era uma vez pode ser uma fábula, uma lenda ou ficção, mas o efeito da estória permanece por uma vida inteira. Durante séculos temos falado tanto de educação, mas temos feito tão pouco por ela, e os resultados estão aí.

Pitágoras profetizou, cinco séculos antes de Jesus: “Eduquem as crianças e não precisaremos punir os homens”.

Provérbios nos exorta: “Ensina a criança no caminho em que deve andar, e até quando envelhecer não se desviará dele”. 22.6.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Primeira Igreja Batista em Nilópolis

“UM MERGULHO NO PASSADO”

Nesse domingo, enquanto os irmãos leem esse editorial, nós estamos em São Mateus do Sul – PR, participando do 31º aniversário de organização da Igreja na mesma cidade. Chegamos oficialmente aqui no dia 26 de junho de 1993 e nos despedimos em 27 de março de 1994, exatos nove meses e um dia. Em 21 de abril de 1994 assumimos a PIB em Nilópolis onde estamos até hoje.

Ainda me lembro do velho “Passat” preto em que o irmão Roni Toti chegou à porta da nossa casa dizendo: “Pastor, esse carro é para o senhor usar. Se ele der problema me chame”, e eu chamei algumas vezes, até que não teve mais jeito. Lembro-me da diaconisa Cleci Wommer que sustentou nossos filhos com leite da fazenda da filha, e a filha nem era membro da Igreja. Lembro das conversas prolongadas na sala dos irmãos Pacheco e Rose após os cultos de 5ª feiras na Congregação da Lapa. Lembro do entusiasmo do irmão Vanderlei na frente missionaria em São João do Triunfo, dos passeios de ônibus, dos afetos e da comida gostosa da Terezinha, lembro de tudo, mais do que pode caber nesse pequeno espaço. Aqui eu completei 40 anos de vida e a irmã Neli fez um lindo bolo em minha homenagem. Eram tempos difíceis e o irmão Lauro Waculicz me emprestou dinheiro, que eu paguei quase um ano depois quando já estava em Nilópolis. Passei pouco tempo aqui, mas representou muito em nossa caminhada.

Da PIBN eu fui a tantos lugares. Preguei nos quatro continentes da terra, e onde quer que estivesse lembrava do nosso começo no campo missionário, pois foi onde tudo começou. Em mais de três décadas de trabalho batizei centenas de pessoas, celebrei dezenas de casamentos, ordenei duas dezenas de pastores, organizei Igrejas e dei minha modesta contribuição de diferentes formas onde quer que estivesse.

Então, voltar a São Mateus do Sul é como dar um “mergulho no passado”, e peço que os irmãos orem por nós e por nosso retorno já no próximo fim de semana.

Pastor Levy de Abreu Vargas

header-06nov2022

100 VOZES PARA O CENTENÁRIO DA IGREJA

Hoje pela manhã teremos a apresentação do Coral Henrique Marinho Nunes, numa performance histórica: Seis músicas e uma bagagem de pelo menos duas mil participações em diversos lugares, inclusive como convidado da Assembleia Geral da Convenção Batista Fluminense na cidade de Cabo Frio. O Coral tem história, muitas histórias.

Há dois registros nas Atas da Igreja sobre a organização do Grupo Coral, um na Ata número 10 de 08 de outubro de 1939 e outro na Ata número 18 de 09 de maio de 1940. Na primeira cria-se uma comissão para tratar do assunto e na segunda há determinação que ele se organize no primeiro domingo de junho de 1940, O que de fato aconteceu e desde então ele tem enriquecido nossos cultos.

Quase tão antigo quanto a Igreja, ele sobreviveu a lutas, provações, dificuldades, tempos de crise e tempos de bonança. No início ainda não tinha o nome de “Henrique Marinho Nunes”, mas em fins dos anos 80 uma proposta foi levada à Igreja a fim de honrar o seu primeiro presidente que posteriormente foi consagrado ao ministério da palavra e pastoreou a Igreja por mais de trinta anos. Uma justa homenagem a um nome que é quase uma lenda entre nós.

Mas um grupo coral não sobrevive sem um bom regente e o Senhor nos deu os melhores a cada temporada. Nos últimos sete anos a irmã Maria Lúcia Bugre dos Santos Barcellos, junto à sua diretoria tem cantado, encantado e contagiado a Igreja para um louvor coral da melhor qualidade. Deus abençoe esse grupo e que ele continue crescendo e abençoando a vida de nossa Igreja.

Mas temos um desafio: Preparar o coral com pelo menos 100 vozes para cantar no centenário da Igreja. Quem viver vai ver.

Pastor Levy de Abreu Vargas

Pastor Levy de Abreu Vargas

505 ANOS DO CASTELO FORTE

Amanhã, 31 de outubro de 2022, o mundo celebra 505 anos da reforma protestante e o hino que consolidou esse processo foi composto por volta do ano 1521, portanto cinco séculos de uma canção que atravessou gerações e chegou ao século XXI com o mesmo apelo de fé e confiança naquele que tudo pode.

O hino “Castelo Forte” ou “fortaleza poderosa” em algumas versões, é a tradução do original “Ein feste Burg ist unser Gott” que foi comparado pelo poeta Christian Jonhan Heirich Heine (197-1856) ao Hino Nacional Francês “La Marseillaise”, com a diferença que Castelo forte é um clássico mundial, ao tempo que La Marseillaise é um hino Pátrio Nacional.

A qualidade musical de “Castelo Forte” sobreviveu e inspirou gênios como John Sebastian Bach (1685-1750) e Felix Mendelssohn (1809-1847) que usou o hino Castelo forte na Sinfonia nº 5, intitulada A Reforma, considerada por alguns como sua melhor obra. Outros músicos importantes como Giacomo Meyerbeer (1791-1864), Wagner (1813-1883) e Strauss (1864-1949) também se inspiraram neste hino em algumas composições.

A história conta que Martinho Lutero teve como fonte de inspiração o salmo 46 que inicia dizendo: “Deus é o nosso refúgio e fortaleza, socorro bem presente na angústia, pelo que não temeremos, ainda que a terra se mude, e ainda que os montes se transportem para o meio dos mares”. Ele sabia que sua situação era muito crítica, sabia os riscos que estava correndo e mesmo assim levou sua causa adiante e ela chegou até nós.

Rubem Alves, em uma de suas reflexões, nos fala que a música tem o poder de envolver, comover e arrastar as pessoas para muitas causas, e Castelo Forte é um desses exemplos, na letra, na música e na imortalidade.

Pastor Levy de Abreu Vargas