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Pastor Edvaldo Sousa

O PODER DA MÚSICA!!!

A música exerce influencia na mente humana? Claro que sim. Já é uma tese comprovada cientificamente que desde dos tempos mais remotos os sons possuem poderes positivos ou negativos. Mas, o poder da música pode produzir influência de que maneira na vida das pessoas?

1)-Lado positivo: Alívio, cura, restaura, tranqüiliza, amor, saudades, alegria. P. ex. o alívio em 1 Samuel 16, Saul – Davi e sua Harpa; também – poder e força em II Crônicas 20: 14-23, a história de Jeosafá que venceu a seus inimigos.

2)-Lado negativo: Agressividade, briga, raiva, mau-humor, doença, estresse, transformação de comportamento para pior, etc. Por isso, a música pode ser usada para fins determinados, dependendo do alvo a ser atingido.

Nos tempos mais recentes, mais modernos, nós, os cristãos estamos diante de uma guerra musical em nossas igrejas. Precisamos do discernimento vindo do alto no tocante a escolha da música adequada ao culto a Deus. Falando um pouco de História bíblica, a palavra de Deus, como fonte principal, que consideramos de primeiro lugar, nos fornece preciosos elementos no que dizem respeito ao canto religioso. O povo de Israel, em termos de arte, caracterizou-se pela música. Nas festas religiosas e populares, no templo e nas sinagogas. Eles faziam com dinamismo e expressavam com sentimentos, por isso, o canto continuou através dos séculos, constituindo um grande elo de comunicação da alma com o Criador.

Os salmos, por exemplo, são um rico repositório dessas expressões. Com o surgimento dos primeiros cristãos, os cânticos nos cultos passaram a ser somente congregacional; pelo menos não há referências de uso de instrumentos e coros; porque, conforme os estudiosos, esses instrumentos eram considerados como profanos. Eram melodias escolhidas entre as mais simples das gregas, romanas e hebraicas (salmos). Já no século II ao IV, começaram a surgir músicas religiosas de difícil execução, foi diminuindo e só cantavam de modo responsivo. “Aleluias, e Améns, dando lugar assim, ao desenvolvimento do canto coral. Somente depois no século XVI, com o grande reformador Martinho Lutero, foi restabelecido o canto congregacional no culto. Nessa mesma época, o jovem de 26 anos, conhecido de João Calvino, que liderou o protestantismo francês e cuidou radicalmente do canto congregacional a ponto de eliminar o acompanhamento instrumental do canto congregacional. Dizendo que era para evitar qualquer tipo de distorção da melodia original.

Mas, daquele tempo para cá, as coisas mudaram e hoje nós temos toda liberdade para desenvolver as nossas elaborações de cultos.

O culto quem presta é a congregação, somos nós adoradores. Ela, a congregação é ativa e não passiva. Ela tem como função principal, expressar os seus sentimentos, confraternizar-se coletivamente. O que o canto congregacional não é: momento de distração ou de descanso, nem tapa-buraco, enquanto o pregador não chegar. Cremos no valor da música na edificação de uma Igreja alegre e forte. A Igreja de Cristo tem compromisso com a boa música. Devemos usá-la para dar aos salvos condições de crescimento sadio no seu relacionamento com Deus. Assim os anjos cantaram anunciando a chegada do Messias. No cárcere de Filipos a música foi instrumento usado pelo Espírito Santo para levar o carcereiro a Cristo.

Após a instituição da Ceia, Jesus cantou um hino para adentrar o jardim da agonia. No passado o rei Jeosafá (II Crônicas 20:20-22), venceu os inimigos de seu povo usando cânticos que glorificavam a Deus. Os anjos cantam quando um pecador crê em Cristo como Salvador e Senhor. Um dia juntos estaremos com o Senhor, onde o louvor será perfeito. AMÉM!!!

Pr. Edvaldo Sousa (M.M.)

Boletim PIB Nilópolis

O PODER DA MÚSICA

A música exerce influência na mente humana? Claro que sim: já é uma tese comprovada cientificamente que desde dos tempos mais remotos os sons possuem poderes positivos ou negativo.

O poder da música pode produzir influência de que maneira na vida das pessoas? A música pode ser bênção ou maldição na vida da Igreja e até mesmo de outrem. Do lado positivo a música produz alívio, cura, restaura, tranqüilidade, amor, saudades, alegria. Ela exerce poder terapêutico. Atualmente a medicina moderna a usa na recuperação de determinados enfermos e também em diversos ambientes, lojas, hipermercados e clínicas para acalmar as pessoas e estimular o consumo de produtos.

Do lado negativo: A música exerce no subconsciente, poder devastador. Há relatos de crimes bárbaros cometidos após audições e sessões de rok e outras músicas que estimulam o uso de drogas, agressividade, sexo, briga, raiva, mau-humor, doença, estresse, transformação de comportamento para pior, etc. Por isso, a música, pode ser usada para fins determinados, dependendo do alvo a ser atingido.

Nos tempos mais recentes, mais modernos, nós, os cristãos, estamos diante de uma guerra musical em nossas igrejas. Precisamos do discernimento vindo do alto no tocante à escolha da música adequada ao culto a Deus.

A Igreja de Cristo tem compromisso com a boa música, e devemos usá-la para dar aos salvos condições de crescimento sadio no seu relacionamento com Deus. Cremos no valor da música na edificação de uma Igreja alegre e forte. Assim os anjos cantam anunciando a chegada do Messias. No cárcere de Filipos a música foi instrumento usado pelo Espírito Santo para levar o carcereiro a Cristo. Após a instituição da Ceia, Jesus cantou um hino para adentrar o jardim da agonia. No passado o rei Jeosafá (IICr 20:22), venceu os inimigos de seu povo usando cânticos que glorificavam a Deus. Os anjos cantam quando um pecador crê em Cristo como Salvador e Senhor. E cremos que um dia juntos estaremos com o Senhor, onde o louvor será perfeito com aleluias, glórias e améns.

Convido você a cantar. Cantar com a alma, com a vida. Permitindo que os seus, que os nossos atos e ações do nosso viver diário expressem canções que glorifiquem a Deus. Portanto, cantemos com os nossos testemunhos diário, gerando oportunidades aos anjos a cantar a alegria perante o trono por vidas que creram em Jesus, como Salvador e Senhor, atraídas por suas e por nossas canções de gratidão.

Pr. Edvaldo Sousa

Boletim PIB Nilópolis

“A MÚSICA É FILHA DOS CÉUS”

Em uma das muitas citações de Martinho Lutero, aprendemos que: “A MÚSICA É FILHA DOS CÉUS E O HOMEM QUE VERDADEIRAMENTE A AMA NÃO PODE TER SENÃO BONS SENTIMENTOS”.

A música é filha dos céus. É algo que tem conotação eterna. A música de Deus é um agente poderoso do BEM. A sua eficiência nos aproxima da soberania divina e nos conduz à adoração verdadeira e inteligente. Não há como defini-la, é algo especial, que veio como presente, como dádiva dos céus, e nós como igreja do Senhor, precisamos entender melhor e nos conscientizar de que a música é uma arma espiritual em nossa luta cristã. Os seus benefícios são sempre favoráveis aos corações sensíveis. Sua força pode suscitar pensamentos, despertar simpatia e derrotar os inimigos do Senhor.

A música é na verdade, uma arma poderosa em nossas mãos e é bom lembrarmos-nos da história de Josafá, que está registrada no A.T no livro de II Crônicas 20: 14-23, quando a música foi usada como única arma para derrotar os inimigos do Senhor, que procuravam destruir o povo, o exército de Deus.

Nós, como povo eleito e músicos escolhidos por Deus para educar, instruir, incentivar e conscientizar as pessoas à verdadeira adoração, devemos lutar por esta causa tão sublime e juntos promover a harmonia, a ação e o bem. Através da música e de sua essência, nós podemos banir a tristeza e os maus pressentimentos, que destroem o ânimo e debilitam o esforço e a esperança do nosso povo.

Com amor e responsabilidade, devemos ministrar e cuidar desse presente tão significativo que Deus nos deu, para que assim, ele seja usado exclusivamente como instrumento de exaltação ao seu glorioso nome para todo o sempre, AMÉM.

M.M. Pr. Edvaldo Sousa

Adoradores

Antes que o telhado caia!

Um dos primeiros constrangimentos que causei à Igreja este ano foi quando disse no púlpito que o SENHOR NÃO PROCURA ADORAÇÃO, E SIM ADORADORES. Estávamos iniciando a série de mensagens sobre a Excelência de Vida Cristã e nosso primeiro objetivo era colocar ordem nas coisas, pois a vida do adorador precede em muito a adoração.

Se o Senhor tem apenas dois planos para seus filhos (Salvação e Santidade), significa que a adoração não é a questão principal. Depois de salvos, nosso grande propósito é a santidade, pois a santidade nos torna melhores adoradores, enquanto a adoração sem santidade é apenas uma grossa pantomina para não dizer uma barata bajulação.

Está em desuso hoje, mas foi muito popular no passado a figura da carpideira, ela era uma figura emblemática que emprestava sua “emoção” para chorar defuntos mal amados. Ao final da cerimônia, recebia seu cachê e ia para outra capela “prantear” outro defunto cujos familiares pagassem por seus serviços.

Infelizmente estamos vivendo esta praga dentro das nossas Igrejas. Adoradores profissionais estão emprestando seus serviços para conduzir a Igreja à adoração e ao final do culto (às vezes antes) pegam seus instrumentos e batem em retirada, pois o cachê, já receberam semanas antes da apresentação. Isso só acontece por conta da nossa absoluta vaidade e falta de sabedoria. Estamos empregando o ímpio para fazer aquilo que os santos não querem aprender a fazer.

Isso não acontece só com a música, mas acontece mais com a música. Dentro da própria Igreja vivemos de forma velada o estrelismo, o exclusivismo, a vaidade e a falsa piedade. Não são todos, na verdade são poucos, mas estes poucos têm contaminado o corpo inteiro e por conta disso é preciso orar, vigiar e trabalhar.

O Senhor não procura adoração, Ele procura adoradores, adoradores que O adorem em espírito e em verdade e a adoração não é parte do culto, nem mesmo parte da vida, a adoração é a própria vida do adorador. Ela é fruto da comunhão, da intimidade e sobretudo da aliança que devemos ter uns com os outros para que nossa vida seja edificada e sejamos bênçãos para nós mesmos e para o Reino de Deus. Na Vida Cristã o carisma sem o caráter é tão falso quanto uma nota de sete reais.

Por conta dessas e de outras questões é que estaremos nos reunindo hoje. Não vamos esperar que a chuva caia para consertar o telhado, vamos consertar o telhado antes que ela caia e leve o telhado junto.

Pastor Levy de Abreu Vargas